Socialismo na América Latina

O socialismo na América Latina

Como a Revolução Cubana foi um sucesso, a ideia de a América Latina ser socialista foi mais forte. O governo Cubano apoiou o socialismo pelo mundo, apoiaram também a ideia de movimentos guerrilheiros em diversas partes da América Latina, inclusive no Brasil.
Em 1966 Che Guevara renunciou ao seu cargo de ministro em Cuba justamente para participar diretamente de movimentos guerrilheiros no Congo e na Bolívia, já que ele era adepto a levar a revolução a outros países.
Não demorou muito para o governo dos Estados Unidos reagir sob a expansão do socialismo.
Os Estados Unidos reagiram à expansão do socialismo. Agentes da CIA treinaram militares que capturaram e executaram Che Guevara em 1967. O Golpe do Estado de 1973 acabou derrubando o presidente Allende. Em seguida, entrou no poder o General Augusto Pinochet, instalando no Chile a ditadura militar.
Na Nicarágua, o governo dos EUA desembolsou cerca de 14 milhões de dólares em ajuda militar ao governo do ditador Anastasio Somoza Debayle, para combater contra a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN). Apesar de todo o empenho norte-americano, os Sandinistas ganharam.

O socialismo na América Latina

Como a Revolução Cubana foi um sucesso, a ideia de a América Latina ser socialista foi mais forte. O governo Cubano apoiou o socialismo pelo mundo, apoiaram também a ideia de movimentos guerrilheiros em diversas partes da América Latina, inclusive no Brasil.
Em 1966 Che Guevara renunciou ao seu cargo de ministro em Cuba justamente para participar diretamente de movimentos guerrilheiros no Congo e na Bolívia, já que ele era adepto a levar a revolução a outros países.
Não demorou muito para o governo dos Estados Unidos reagir sob a expansão do socialismo.
Os Estados Unidos reagiram à expansão do socialismo. Agentes da CIA treinaram militares que capturaram e executaram Che Guevara em 1967. O Golpe do Estado de 1973 acabou derrubando o presidente Allende. Em seguida,