semana de arte moderna
Concluiu o ginásio e entrou a Escola de Comércio Alves Penteado, abandonou o curso após ter se desentendido com o professor. Em 1917, com a morte de seu pai, dava aula particular de piano para se manter.
Nesse mesmo ano conheceu seus melhores amigos Oswald e Anitta. Publicou seu primeiro livro.
Estudou no conservatório de São Paulo, foi crítico de arte em jornais e revistas. Teve papel importante na implantação do modernismo no Brasil.
Foi amigo inseparável de Oswald de Andrade e Anitta Malfatti, também foi diretor do departamento de cultura da Prefeitura de São Paulo e funcionário do Serviço patrimônio Histórico do ministério da educação.
Seu romance MACUNAÍMA foi sua criação máxima , levada para o cinema.
Mário fez várias viagens pelo Brasil, com o objetivo de estudar a cultura de cada região. Visitou cidades históricas de Minas, passou pelo norte e nordeste recolhendo informações como festas, lendas, ritmos, canções, modinha, etc. todas essas pesquisas lhe renderam a obra MACUNAÍMA.
Afastado do cargo por motivos políticos.
Onde lecionou filosofia e história da arte na universidade do Distrito Federal.
Mas foi incapaz de ficar longe de São Paulo, a cidade que amava, e em 1940 estava de volta.
Mário Raul de Morais Andrade faleceu em São Paulo, no dia 25 de fevereiro de 1945, vitima de ataque cardíaco.
Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo.
Ele foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Paulicéia Desvairada em 1922.
Andrade foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, tendo sido
As idéias por trás da Semana seriam melhor delineadas no prefácio de seu livro de poesia Paulicéia Desvairada e nos próprios poemas.
Ele foi um dos