rumos e metamorfoses

A gigantesca máquina chamada Estado, é a complexa e elaborada que já existiu, e que a humanidade conhece há algum tempo. Porém nem sempre existiu e nem sempre cumpriu o seu papel da mesma maneira ao longo do tempo. O desenvolvimento dessa máquina Estatal está diretamente associada à divisão de suas funções.
Nas décadas entre 1930 a 1945 o estado buscou centralizar o poder, mas por outro lado descentralizou a administração, ou seja, criou ramificações constituídos por vários órgãos. Entretanto para dar vida a esses órgãos, era necessário efetivo suficiente e capacitados para desempenhar suas funções. Para gerenciar essa necessidade criou-se o DASP (departamento administrativo público). Tudo que estava relacionado com o funcionalismo público era de competência do Dasp. Tais como: admissão e recrutamento por concursos públicos. Devido à grande concentração de poder em seu nome o Dasp, além de funções normativas e executivas, o Dasp também cumpriu funções legislativas, como o de assessorar a presidente da república na revisão de leis.
Para um órgão controlar o pais inteiro ficava difícil e passível de falhas, para amenizar essas dificuldades foram criados os Daspinhos (departamento estaduais do serviço publico), que eram órgãos com as mesmas características e poderes dos DASP mas de responsabilidades locais. Devido ao seu poder e intervenções o DASP passou a ser motivo de criticas pois foi contra alguns interesses para exercer suas funções.
Na politica econômica houve a criação de vários órgãos para legislar, controlar e fiscalizar o avanço econômico. Dentre eles temos o banco do brasil, de papel fundamental, pois era o núcleo central do sistema de credito comercial e o caixa do tesouro nacional. Somente o banco do brasil era dificultoso controlar todo o pais, com isso, foi crido órgão com funções especificas mas subordinados ao banco do brasil. Com isso descentralizava as funções e ficava mais efetivo o trabalho.
Para controle da produção e comercialização foram