Revista caatinga
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS DE MORINGA oleifera Lam.
Naedja Nara Araújo Neves Aluna do Curso de Agronomia, UFERSA, C.P. 137, 59600-900 naedja@ufersa.edu.br Tenessee Andrade Nunes Engª Agrônoma, Aluna do Curso de Doutorado em Agronomia: Fitotecnia-UFC. tenesseenunes@hotmail.com Maria Clarete Cardoso Ribeiro Professora Adjunta do Departamento de Ciências Vegetais, UFERSA, Caixa Postal 137, 59600-970. Mossoró-RN. clarete@ufersa.edu.br Glauter Lima Oliveira Aluno do Curso de Agronomia, UFERSA, C.P. 137, 59600-970. Mossoró-RN glauteragro@hotmail.com Catulo Cabral da Silva Aluno do Curso de Agronomia, UFERSA, C.P. 137, 59600-970. Mossoró-RN ccabral@hotmail.com RESUMO - Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do substrato para a germinação e o desenvolvimento de plântulas de Moringa oleifera Lam. Foi conduzido na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró – RN. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos (T 1= 75% terra + 25% esterco, T 2= 100% areia lavada, T 3= 75% areia + 25% húmus de minhoca e T 4= 75% areia + 25% pó-de-serra) e quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram postas para germinar em caixotes de madeira de dimensões 7,5 cm x 23,5 cm x 39 cm, com capacidade aproximada para 6 kg de substrato. Estes foram mantidos úmidos, sendo regados uma vez por dia (até o 10º dia), depois duas vezes por dia até o final do experimento (19º dia). As variáveis analisadas foram: altura de plântulas, comprimento de raiz, número de folhas, peso de matéria fresca e seca da plântula inteira, índice de velocidade de germinação e porcentagem de germinação. Concluiu-se que a mistura 75% areia + 25% húmus de minhoca foi o substrato mais adequado para o desenvolvimento inicial de moringa e o substrato 100% areia foi o melhor para a germinação das