resumo império de kush cap.10,11

555 palavras 3 páginas
RESUMO

Antigamente o Egito e o Sudão juntos formaram uma grande potência africana, o império de Kush (Napata e Méroe). A história não conhece quem foram os primeiros reis, mas se sabe que Alara é sucessor de Kashta, nome que vem de Kush. O monarca seguinte, Peye define o caráter federativo do império de cuxita numa estela, em outras palavras, como o soberano escolhido por Âmon para decidir quem deve ser rei. Peye teve dois filhos, Shabataka e Taharqa. Na política de Taharqa foram feitas construções religiosas, ricas oferendas em baixelas, objetos de culto, matérias precioso e doações pessoal. Com a grande cheia do Nilo, o reinado prosperou e fez com que a rainha-mãe, Abale, voltasse. Taharqa foi responsável por começar uma guerra contra os assírios. O sucessor Tanutamon, filho de Shabataka, foi responsável por grandes construções em Napata, conquistou Mênfis, liderou companhias no Delta e ainda conseguiu que sua filha se tornasse Divina Adoradora em Tebas. O reino cuxita copiam os faraós do Egito, monumentos faraônicos, inscrições egípcias e o povo tem traços negroides. Amôn é o grande DEUS da dinastia. Os assírios expulsaram os cuxitas do Egito. A primeira capital de Kush foi em Napata, mas os mercenários gregos e carianos expulsaram os cuxitas durante o reinado de Aspelta e Méroe se tornou a nova capital, além da distância dos invasores, também por motivos climáticos e econômicos, como o desenvolvimento da agricultura, do comércio marítimo e do ferro fundido. Os sacerdotes cuxitas tinham o poder de obrigar o rei a cometer suicídio se o povo não ficasse contente com o seu reinado. Ergamenes mandou matar vários sacerdotes e assim resistiu a eles. Apesar dos avanços quanto ao estudo da escrita meroítas, a tradução de oitocentos textos ainda não foram realizadas. Petrônio, Romano, prefeito do Egito, tomou Napata como forma de punição por saber que a estátua de Augusto foi encontrada enterrada no palácio de Méroe. Petrônio passou anos cobrando tributos até

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