Resumo crítico do artigo "um modelo relacional de motricidade humana"
Strieder explica que o modelo relacional nada mais é do que a maneira como linguajamos. E nesse artigo aborda-se as vivências motoras e suas relações no espaço-escola, em busca de modelos mais humanizantes.
Ocorre que é discrepante a necessidade de construirmos novos entendimentos quanto a humanização dos modelos e sua real funcionalidade.
O método generalmente utilizado é o do esporte e jogos, que são extremamente competitivos e, portanto, pouco cooperativos (mesmo sendo sua essência).
Por esta razão o objetivo desse artigo é indicar fundamentos que possibilitem orientar as vivências motoras tendo em vista a humanização.
Os conteúdos dominantes nas escolas adotam a disputa como base. Porém, jogar nem sempre é divertido como se pensa. Ainda mais levando em consideração o mundo estereotipado em que vivemos e que dentro da lógica dos princípios operacionais de Bayer (ataque x defesa) adota o critério de performance, que influencia na aceitação social, já que essa é uma das características mais valorizadas no meio.
Na busca por revelar motivos complementares que atraem os sujeitos para o ato de jogar e praticar esportes que não fiquem no reduzido objetivo de superar o outro e anulá-lo para que se receba um mérito, analisaram as atividades rítmicas e expressivas, cujo principal objetivo é justamente o trabalho em grupo.
Esse método utiliza-se da música como meio integrador. Assim, procurou-se por um método que pudesse ser integrador dentro dos jogos e do esporte em geral. Desse modo, chegamos ao ponto em que o elemento lúdico admite essa função.
Com a necessidade da mudança de foco e de intencionalidade, optou-se pelo método integrativo, que nada mais é do que uma convergência de métodos.
Assim, foi possível desenvolver os jogos cooperativos, onde busca-se superar um desafio comum, formando consensos solidários para poder ser utilizado nos jogos competitivos, por exemplo.
Três pontos são de extrema