resumo ciencias politica

2319 palavras 10 páginas
Transição Política e não-Estado de Direito na República

Um diplomata francês, Chaves Wierner, que servira no Rio de janeiro no século XIX volta ao Brasil em 1911 e relembra: Naquela época, faz 35 anos, a escravidão ainda existia no Brasil. Compravam-se operários, trabalhadores, domésticos, como se qualquer animal. Em 1875, venda de gente de cor era uma espécie de loja aberta, no centro do rio.
Um século depois do francês, a escritora americana Elizabeth Hardwick. Em visita ao Brasil, constata; que os séculos parecia habitar a cada momentos, que tudo existia num presente contínuo.
Em 1914, nas vésperas da Primeira Guerra, o legado da escravidão africana era bem visível na capital da República, o passado na estava morto. Nem passado era, um século depois da Independência. A distinção de classe ainda reina no Brasil com certo grau, como deve ser esperado de uma terra onde escravidão ainda existia 28 anos atrás, e onde há 27 anos ainda um imperador e um corte com séquito de nobres.
Apesar da proclamação da República, não ocorreu grandes transformações na estrutura social ou grupos no poder. É difícil estabelecer uma distinção entre o pessoal Político da Primeira República e os dignitários do Império em 1964 a ditadura militar e o regime de nova República.
Marca mais duradoura dessas elites na Primeira República, uma classe, que elas em geral não levavam e conta o grande contingente da população pobre e ignorante em voltas delas, esperava – se que com o fim do regime dinástico dos Orléans e Bragança, um novo sistema Político que seguiram ao fim do império.
Com fim da Segunda Grande Guerra, e também após da ditadura Militar em 1964, contava-se o retorno do governo democrático, garantia a proteção aos direitos civis, seria estendida a todos os cidadãos.
As praticas autoritárias dos governos passados forma pouco afetados por mudanças de regime políticos ou eleições. Quase não se alteravam as praticas arbitrarias dos agentes do órgão repressivos do Estado em

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