Resumo capítulos 1,3,4,5,6 - uma história social da midia

2015 palavras 9 páginas
FUNDAÇÃO ARMANDO ÁLVARES PENTEADO
Nomes: Carlos Alberto; João Pedro; Kauê Capalbo; Patrick; Thiago Oliveira.
Resumo dos capítulos: 1, 4 e 5 – BURKE, Peter e BRIGGS, Asa. Uma História Social da Mídia.

CAPITULO 1
A revolução da prensa gráfica e seu contexto.
Esse capítulo se passa na Europa em um período chamado de "era moderna", indo desde 1450 até 1789 — em outras palavras, desde a "revolução da prensa gráfica" até as Revoluções Francesa e Industrial. O ano de 1450 é a data aproximada para a invenção, na Europa, provavelmente por Johann Gutenberg de Mainz, de uma prensa gráfica, que usava tipos móveis de metal.
Na China e no Japão, a impressão já era praticada há muito tempo — desde o século VIII. O método geralmente utilizado era o chamado de "impressão em bloco". O procedimento era apropriado para culturas que empregavam milhares de ideogramas, e não um alfabeto de 20 ou 30 letras. Provavelmente por essa razão teve pouca repercussão no século IX na China. No entanto, no início do século XV, os coreanos criaram uma fôrma de tipos móveis. A invenção ocidental pode ter sido estimulada pelas notícias do que havia acontecido no Oriente.
No século XVII o surgimento do jornal aumentou a ansiedade sobre os efeitos da nova tecnologia, e com a multiplicação dos livros, as bibliotecas tiveram de ser ampliadas. Essa nova tecnologia tornou-se parte importante da cultura popular no séc. XVII de países como, França, Itália e Inglaterra, entre outros. Elizabeth Eisenstein definiu essa tecnologia como “a revolução não reconhecida”.
O crescimento da impressão é muitas vezes associado ao desenvolvimento das línguas vernáculas da Europa, em contraste com uma sociedade medieval pré-impressão, na qual a comunicação escrita era predominantemente em latim, e o oral fazia-se no dialeto local. Com o crescimento, também, do mercado deu-se de modo associado ao da imagem reproduzida mecanicamente, em particular da “estampa”, termo geral empregado para imagens impressas. Consequentemente

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