resenha
O autor neste capitulo a importância do caderno de campo para o pesquisador, que será um auxiliar de laboratório, ele é chamado de diário de campo pelo autor, que deixa claro que não tem nada a ver com um diário intimo. Este diário de campo vai ser onde o pesquisador vai anotar dia após dia o processo de busca, descrever os lugares, as pessoas, descrever tudo, para isto o pesquisador tem que acabar primeiro com suas pré- noções, pré-conceitos para seu diário de campo não se torne um erro manifesto. O pesquisador tem que descrever os detalhes, e sempre com cuidado para não colocar sua opinião. O diário é importante porque são anotadas impressões daquele momento que depois podem ser esquecidas, é muito importante para pesquisadores que o campo é longe, ou ate mesmo por ser coisas que só passaram percebidas naquele momento.
O autor também fala que o pesquisador tem que tomar cuidado para que os investigados não tentem mostrar outra coisa, mostrar outra realidade, que temos que ser decretos e tomar cuidado como agimos dentro do local pesquisado, cuidado com as roupas, tentar ser mais decretos.
Bibliografia básica: GIL, Antonio Carlos. Como formular um problema de pesquisa e Como construir hipóteses. In Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. p. 23-29; p. 31-39
Neste capitulo o autor fala sobre a hipótese que é a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema de pesquisa. As hipóteses podem ser classificadas como casuísticas; afirmam que um objeto, uma pessoa ou um fato tem determinada característica , são frequentes as pesquisa histórica, em que os fatos são tidos com únicos. O autor fala também de Hipóteses que se referem a frequência de acontecimentos, hipóteses que estabelecem relação de associação entre variáveis que é o termo mais empregados na linguagem utilizada pelos