Resenha O monge que vendeu sua ferrari

Resenha do livro: O monge que vendeu sua Ferrari

Um livro muito interessante, atual, que nos faz refletir sobre a vida, nosso cotidiano, nosso tempo, e como lidamos e aproveitamos os mesmos.
O autor cria uma fábula baseado em alguns princípios simbólicos milenares, que se a gente for capaz de desenvolver dentro de nós conseguiremos alcançar o estado de felicidade suprema, que nada mais é que um estado muito discutido em filosofias orientais é um estado de contentamento, ou seja, estar focado no momento presente pleno das nossas potencialidades usando tudo aquilo que nós temos pra transformar nossa vida em tudo o que queremos viver. Esta fábula contém sete estados simbólicos:
1- O jardim
2- O farol
3- O lutador de sumo
4- O cabo de fios cor de rosa
5- O cronometro de ouro
6- As rosas amarelas
7- O caminho de diamantes
O simbolismo do jardim trata da mente, a questão de que a mente é um terreno extremamente fértil, ou seja, tudo o q plantarmos, vamos colher.e assim como um bom jardineiro devemos cuidar, regar e adubar esse jardim, tirando dele as ervas daninhas.Que no caso da nossa mente, são os pensamentos ruins e negativos,situações que não temos controles sobre elas.A nossa felicidade depende do nosso estado mental,tudo o que plantarmos através da mente iremos colher.nós temos cerca de 60mil pensamentos por dia, e 95% desses pensamentos são os mesmos que tivemos no dia anterior segundo o autor, ou seja, grande parte da nossa mente se ocupa em viver o passado.Os pensamentos negativos e repetitivos nos levam á depressão e ansiedade, que é um grande mal da sociedade de hoje.
A mente é desenvolvida como qualquer outro músculo do corpo, se não á trabalharmos, ela atrofia. Nesse livro aprendemos a trabalhá-la, no sentido de explorar nosso potencial imaginativo, já que, pela lógica e de fato, tudo o q se existe, foi pensado e imaginado antes. O autor compara a mente com um pneu de bicicleta, se esse pneu está inchado, a bicicleta pode nos levar á qualquer