Resenha e comparação dos filmes "A Ilha" e "Gattaca: A experiência Genética"

No filme “A Ilha” pode-se ver o egoísmo do ser humano. O desejo de ser imortal fez da inteligência do homem um desejo de ser como Deus e criar seres humanos novos e perfeitos, para o caso de um ‘probleminha’. Seria realmente ótimo um fígado sobressalente, ou um rim, até mesmo um coração; também seria ótimo ter um filho com seu sangue, seus genes e não sofrer com o a dor no parto. Talvez tudo isso seja muito bom, sempre ter o que precisar, mas o mundo deixaria de ser mundo se esse tipo de coisa acontecesse, as pessoas não iriam mais se preocupar com a saúde e nem com os problemas futuros, porque sempre teriam o órgão sobressalente para qualquer tipo de problema.
Já no filme Gattaca, podemos ver uma sociedade que descrimina as pessoas pelas suas imperfeições genéticas, e o único jeito de realizar um sonho é fingir ser outra pessoa, usando o seu material genético para não ser banido da elite e poder ir ao espaço.
A partir das comparações feitas, podemos concluir que a genética não é tudo e que por mais que tentamos criar seres perfeitos não teremos essa capacidade, pois não somos perfeitos para ter essa competência, nada nesse mundo é capaz de ser perfeito a não ser Deus e não está ao nosso alcance ser como Ele.
Como foi mostrado nos filmes, mesmo os cientistas com vários estudos, várias pesquisas e experiências, não conseguiram chegar a esse de objetivo de criar seres perfeitos, sempre cometendo alguma falha. Percebemos assim que o ser humano não vive só do corpo, ele vive de ideias, pensamentos, ambições e sentimentos, fazendo da genética um simples componente de uma coisa muito maior.