Resenha e associação com comunicação do livro 1984

Associação do livro 1984 de George Orwell com as teorias da comunicação

O livro 1984 é vivido na Inglaterra em um período onde ainda há guerras, totalitarismo e governo opressor. É, em suma, um governo militar onde não leis explícitas, só o temor dos opressores. A população é “liderada” pelo Grande Irmão, um ícone de poder. Assim como todo governo militar, a forma mais direta e fácil de comunicar com a sociedade são por meio das propagandas. Tais propagandas aparecem impressas pelas ruas da cidade ou anunciadas, através dos alto-falantes nas ruas e das teletelas (Tipo de televisão, que mostrava imagens mas também espionava o ambiente e as pessoas) presente em todas as casas.
O personagem principal do enredo, Winston Smith trabalha no Ministério da Verdade, e seu cargo o obrigava a alterar e manipular os documentos, notícias e registros públicos, para que as pessoas não notassem os erros do partido. Winston praticamente manipulava os jornais. Em um momento do livro, foi exposto que o preço do chocolate havia baixado, entretanto não era isso que diziam os antigos jornais, então Winston logo tinha que fazer o seu trabalho e garantir que o Ministério da verdade estivesse realmente correto.
Winston trabalha para o governo, mas ele odiava o partido. Ele era contra aquela forma de viver e decidiu lutar contra o sistema e buscar a liberdade. Quando estava voltando do trabalho, ele passou numa livraria* (Uma pessoa com sua posição era proibido de entrar numa livraria ou semelhante.) e comprou para si um diário vermelho de capa parecendo de mármore.
Escrever suas ideias naquela época era perigoso. Pensar então contra o governo nem se fala. Ele falava de pena de morte caso fosse pego escrevendo. Demorou para escrever algo concreto mas depois começou e intitulou sua história de 1984.
Todos os dias, havia os 2 minutos de ódio. Essa propaganda era mostrada na Teletela. Esse momento do dia, Winston reunia um grupo em sua casa para protestar contra tudo aquilo. Nas