Resenha do livro O que os ricos sabem e não contam
Resenha do livro O que os ricos sabem e não contam
O que os ricos sabem e não contam, de Brian Sher, Editora Fundamento, traz informações acerca da mentalidade daqueles que enriquecem porque buscam e daqueles que não buscam e, por isso, nunca enriquecem e nunca enriquecerão. A obra mostra a lógica capitalista e a criatividade a serviço do sucesso econômico e também social. Dividida em seis partes, a autoajuda apresenta aspectos básicos do sucesso, conselhos para o “você” leitor, orientações sobre marketing, marcas de desenvolvimento pessoal, características do sistema e informações para ser lembradas.
Na parte 1, último parágrafo da página 12, surpreende a afirmação de que “Na vida, a verdadeira riqueza está em coisas mais importantes que o dinheiro, como experimentar relacionamentos enriquecedores e gratificantes, conquistar bons amigos, alcançar sucesso na carreira, formar uma família feliz e aproveitar ao máximo a existência”. Também convém destacar que o livro demonstra, na página 32, que “... o mais importante resultado do seu esforço não é a riqueza que você conquista, mas a pessoa que você se torna”.
Na parte 2, vale enfatizar que os escritos dão relevo à importância da formação, do sonho grande, da ajuda profissional, da paixão pelo negócio e do risco de fracasso. Os bons hábitos levam a ótimos resultados, como exemplifica, na página 35, o ator Cary Grant: “Passei tanto tempo representando o papel de homem elegante que acabei me tornando assim”. Isso ratifica que, conforme se observa na página 35, “A vida de acordo com fundamentos pessoais sólidos leva à verdadeira riqueza, não somente no aspecto material, mas no crescimento como ser humano”. É por essa razão que, na página 73, cita-se uma frase do ativista escocês que encabeçou a luta contra a dominação inglesa, William Wallace, a qual diz o seguinte: “Ouçam... todo homem morre um dia... mas alguns nunca chegam a viver realmente!”.
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