Resenha crítica filme quase deuses

RESENHA CRÍTICA DO FILME QUASE DEUSES
O filme Quase Deuses narra a história real de Vivien Thomas um afro – americano e do Dr. Alfred Blalock. Duas pessoas de vidas totalmente distintas tanto em nível social como em cor, mas que tiveram suas vidas entrelaçadas pelo destino e que juntas revolucionaram a história da medicina com suas descobertas.
O cenário do filme se passa numa época de crise econômica e segregação racial. Época esta em que houve a quebra da Bolsa de New York que provocou uma grande crise econômica e financeira. Além deste grave problema havia ainda a discriminação racial, os negros saiam da rua para os brancos passarem, não tinham acesso à porta da frente dos prédios, locais comobanheiros, restaurantes, lanchonetes, bares eram totalmente divididos, uns para negros outros para brancos.
Vivien é brutalmente afetado pela grande crise econômica que assolava o mundo. Primeiro é demitido do seu emprego e logo após descobre que perdeu todas as suas finanças que guardara há sete anos, a fim de realizar seu grande sonho: cursar medicina. Vivien então consegue um emprego de faxineiro no laboratório do Dr. Alfred Blalock, onde começa a estudar todos os livros de medicina que ali encontrava. Dr. Alfred Blalock logo percebe a inteligência e a habilidade com os instrumentos de cirurgia do seu faxineiro, então o convida para ser seu auxiliar de pesquisa. Alfred Blalock aceita o desafio de encontrar uma solução para uma doença conhecida como o caso do Bebê Azul, manifestada por um problema cardíaco. O que não é bem visto pela sociedade e pela Igreja com bons olhos, pois afirmavam que o coração não podia ser operado, que era algo intocável, apesar de não terem provas clínicas.
Dr. Alfred Blalock não desiste do desafio e junto com Vivien conseguem realizar esse grande feito. Porém Dr. Alfred Blalock recebe as honras só para ele e Vivien continua invisível para a sociedade, como um simples negro que foi auxiliar do Dr.Alfred Blalock, sendo que sem Vivien o