Resenha crítica de apocalípticos e integrados de umberto eco
Para os apocalíticos, as estórias em quadrinhos é ideal para a observação da inutilidade da obra da cultura de massa. E toma como referencia o Super Homem, mais conhecido como o herói Superman. As pessoas agem de tal normalidade ao se deparar com os poderes desse herói, que acaba sendo tomado pela passividade do entreter. Mas o Super Homem em questão trata-se mais ainda, segundo Eco, alguém acima da massa e que dela não faz parte e se excluem da prática consumista passiva dos produtos midiáticos. O integrado é o receptor passivo das ideias proposta pela cultura de massa, a qual os apocalípticos consideram anti-cultura. Em outros casos é a mesmice, a obrigação, a padronização, a programação que nos torna escravo da cultura de massa, é como se as pessoas não fossem mais críticos, é como que o poder de observação foi bloqueado, pelo entretenimento inútil produzido pelos meios. Mas a visão apocalíptica seja talvez tão radical sobre esse assunto, porém ao mesmo tempo ela