Resenha critica o mercador de veneza
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS - FASB
CURSO DE DIREITO
ANDERSON SOUZA BARBOSA
RESENHA CRÍTICA DA OBRA “O MERCADOR DE VENEZA”, DE WILLIAM SHEKESPEARE.
BARREIRAS-BA
2012
ANDERSON SOUZA BARBOSA
RESENHA CRÍTICA DA OBRA “O MERCADOR DE VENEZA”, DE WILLIAM SHEKESPEARE.
Resenha crítica apresentada à Faculdade São Francisco de Barreiras - FASB, como requisito parcial de avaliação da disciplina de Língua Portuguesa, sob orientação do Profº. Esp. Aderlan Messias de Oliveira
BARREIRAS-BA
2012
O escritor Willian Shakespeare em uma de suas principais obras “O Mercador de Veneza”, traz um questionamento cômico e dramático de fatos ocorrido no século XVI na sociedade veneziana.
Conta-se a história de um rico Mercador Antônio que quer ajudar o seu amigo Bassanio a custear uma viagem até a cidade de Belmont, onde tem o interesse de conquistar o coração da bela Pórcia, herdeira do trono.
Antônio ainda vê-se a necessidade de fazer um empréstimo com o judeu Shylock, para ajudar o seu amigo Bassanio, o judeu lhe empresta três mil ducados, firmando assim os dois um contrato, exigindo dele em contrapartida uma garantia, de que caso o trato não fosse cumprido, o judeu tiraria um libra de carne da região do peito do Mercador.
Atualmente o código brasileiro aborda a questão de ser ilícito que as partes possam decorrer sim do atípico para elaboraram seus contratos. o “Art.425. diz ” É lícito às partes estipular contratos atípicos, observando as normas gerais fixadas neste”.¹ diferente do código da época veneziana, se isto tivesse salvo na lei o judeu não teria sido resguardado com o que combinou com o mercador.
Portanto pelo que diz o nosso código atual, o judeu e o Mercador, firmam um contrato com cláusulas mal elaboradas, que ocasionaram o não cumprimento delas; Como é que o judeu quer uma garantia sem a pôr no contrato firmado? E mesmo que as partes estejam acordadas a um acordo e lícito este