Renascimento cientifico
1. Introdução
Nos últimos séculos da Idade Média, devido ao reaquecimento do comércio e à agitação da vida urbana. A transição do feudalismo para o capitalismo foi, aos poucos modificando os valores, as ideias, e as necessidades artísticas e culturais da sociedade europeia. Mais confiante em suas próprias forças, o homem moderno deixou de olhar tanto para o alto, em busca de Deus, passando a prestar mais atenção em si mesmo.
O movimento renascentista está compreendido entre os séculos XIII e XVII (havendo muitas divergências quanto a datas concretas), durante esse período o pensamento humano se modificou substancialmente firmado no humanismo, no individualismo e no racionalismo, todos baseados na ideia antropocêntrica do homem moderno.
Humanismo: Em vez de um mundo centrado em Deus (teocêntrico), era construído um mundo centrado no homem (antropocêntrico);
Individualismo: Era preciso reconhecer e respeitar as diferenças individuais dos homens livres, valorizando o individualismo, diretamente associado ao espírito de competição e à concorrência comercial;
Racionalismo: O mundo passava a ser explicado pela razão deixando-se de lado fatos sentimentalistas. O racionalismo desenvolveu-se principalmente nas ciências;
O renascimento pode ser dividido entre cultural e cientifico. Este trabalho será desenvolvido a cerca somente de sua vertente cientifica.
Renascimento Científico
2. Desenvolvimento
Com o pensamento mais critico e analítico advindo desse contexto social, começaram a surgir diversos pesquisadores a se dedicar as mais diversas áreas, todos em buscas de respostas a questões da natureza e da sociedade. Esses cientistas baseavam suas ideias e afirmações em experimentos e observações de fenômenos naturais.
As áreas mais exploradas nesse período foram a astrologia, a matemática a física e a medicina.
2.1 Cientistas e suas teorias
Nicolau Copérnico (1473- 1543), sacerdote católico e astrônomo, foi o