relação terapeutica
Mariane Martins
Milena Provesi
Simone Cardoso
William Almeida
Estresse no trabalho
Trabalho apresentado na disciplina de Psicologia do Trabalho III, do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná.
Professora: Maria Elisa Sokoloski.
CURITIBA
2013
estresse no trabalho
Conforme Lipp (2013), o estresse é mais frequente e intenso, dependendo da ocupação exercida. Por exemplo, 35% dos professores no Brasil têm estresse; 45% dos jogadores de futebol; 65% dos policiais militares e dos bancários; 70% dos juízes do trabalho, enquanto os psicólogos clínicos não apresentaram estresse significativo na pesquisa.
Com relação ao estresse ocupacional, segundo a mesma autora, a partir de 1999, passou a ser o foco de inúmeras ações. Em alguns países, a importância do stress ocupacional para o bem estar da própria nação começou a ser compreendido.
O Instituto Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho dos EUA publicou em 1999 recomendações sobre o stress no trabalho. Neste documento é enfatizado que o stress ocupacional deve ser prevenido e tratado dentro das empresas, pois representa uma ameaça não só para a saúde do trabalhador, mas também para as organizações.
Também em 1999, a Comissão de Saúde e Segurança da Inglaterra publicou documento onde diz que o stress ocupacional vem adquirindo uma relevância cada vez maior. Afirma ainda que o stress ocupacional passou a preocupar não só ao trabalhador, mas também aos empregadores e ao público no geral.
A Comissão de Saúde e Segurança inglesa enfatiza que a prevenção do stress deve ser horizontal e vertical. Horizontal no sentido de incluir a ação de vários setores da sociedade de modo abrangente e vertical no sentido de envolver os esforços de vários níveis, tais como do próprio cidadão, do empregador e do governo.
A Bélgica também reconheceu a importância da prevenção do stress ocupacional. O Conselho