Relat rio Separa o de Misturas
Setor De Ciências Exatas e Naturais
Departamento de Química
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
Ponta Grossa
2015
DIEGO TRUJILLO TAQUES
GUILHERME YURI LEJAMBRE
MARCELO MIRANDA FARIAS
RAFAEL ANIBELE
PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
Relatório apresentado a professora Cibeli May Arévalos Villalba para obtenção de nota parcial na disciplina de química, no curso de Engenharia Civil.
Ponta Grossa
2015
1. INTRODUÇÃO
A validade dos resultados das análises químicas depende, inicialmente, da qualidade e da integridade da amostra a ser analisada. Na maior parte dos casos, a amostra a ser analisada tem mais de um componente e exige uma etapa de separação ou de concentração da amostra a ser feita antes da análise propriamente dita. Mesmo as substancias puras usadas como padrões raramente têm pureza acima de 99,99% o que permite que estejam presentes até 10μg.g⁻¹ de outros materiais. Considera-se a amostra sendo normalmente constituída pela substancia a ser analisada, o analito. O restante do material é denominado matriz. (Vogel, 2002)
Os componentes de uma mistura são meramente mesclados, eles retêm suas propriedades químicas na mistura. É possível reconhecer componentes diferentes de algumas misturas com a ajuda de um microscópio ou mesmo á olho nu. Essas ‘’colchas de retalhos’’ de diferentes substâncias são chamadas de misturas heterogêneas, alguns exemplos são o leite, o sangue, alguns tipos de rochas , dentre outras variedades de misturas. Entretanto, em algumas substâncias, as moléculas ou íons componentes estão tão bem dispersos que a composição é a mesma em toda a amostra, independentemente do seu tamanho, estas misturas são chamadas de homogêneas, que também podem ser chamadas de soluções. (Atkins, 2006)
As técnicas de separação podem ser classificadas em dois grupos principais, na qual são as separações por grande escala ou as separações com instrumentos. (Vogel, 2002)
Entre as