Redes sociais e globalização

O mundo mudou. O nosso acesso a informação hoje é indiscutivelmente maior do que o das gerações passadas. Com a diversificação da tecnologia da Informação da comunicação, o cenário atual é repleto de mídias e outras fontes de informação, as quais proporcionam aos seus usuários um acesso quase que imediato aos dados sobre algum fato ou situação já ocorrido ou que ainda esteja ocorrendo em algum lugar do mundo.
Vivenciamos o crescente poder das tecnologias de comunicação e da informação invadindo todos os segmentos do mercado e influenciando aspectos sociais dos indivíduos, homem e mulheres, crianças e jovens, idosos em fim, todos. Nacionalmente, 87% dos internautas já são usuários de algum tipo de rede social, e o número tende a crescer. Indiscutivelmente, todo esse processo de crescimento e inovações tecnológicas tem como plano de fundo a Internet.

Principais redes sociais

A internet faz parte do dia-a-dia da grande maioria da população mundial, e dentro desse ambiente uma nova forma de comunicação ganhou bastante destaque nos últimos anos, as redes sociais. De acordo com Duarte, Quandt e Queila (2008) as redes sociais dizem respeito às estruturas sociais formadas por pessoas ou organizações, essas por sua vez, partilham de interesses e/ou valores em comuns. O Brasil é considerado um dos países mais sociáveis do mundo. Pesquisas apontam que nas redes sociais ao redor do mundo, o número médio de contatos por perfil de usuário é de 195 enquanto que no Brasil esta média é de 365 pessoas. Segundo o IBOPE cerca de 80% dos internautas brasileiros possuem redes sociais.
Segundo Raquel Recuero em seu livro Redes sociais na internet há dois tipos de redes sociais: Redes sociais emergentes- estas são constituídas pelas interações entre os atores sociais, suas conexões emergem das trocas e conversações realizadas por estes atores, o que as classifica como uma rede descentralizada. Ex: recados, publicações e comentários do Facebook ou Orkut. E Redes de filiação ou