Recensão critica
Modelo Biomédico e Modelo Biopsicossocial
Terapia da Fala 1ºano
PTF-PDH
Vila Nova de Gaia 2012/2013
Docente:
Terapeuta Brito Largo
Discente:
Romina Fernández Duarte Choça r_fernandez_c@hotmail.com 10120528
Foi proposta a realização de uma Recensão Crítica pela livre escolha, leitura e análise de dois artigos, sendo que o presente trabalho versa sobre as controvérsias entre o modelo Biomédico e o Modelo Biopsicossocial (George Engel,1977), descritos em: “The Need for a New Medical Model-A challenge for Biomedicine“ e “The Biopsychosocial Model 25 Years Later Principles, Practice, and Scientific Inquiry”.
Da necessidade de complementar algo nasce sempre uma nova teoria, e, da mesma forma, da necessidade de compreender o paradigma humano nascem constantemente alternativas do que será a melhor forma de preservar o que de mais valioso existe na humanidade:a saúde.A prática da medicina através do conhecimento abrangente do corpo humano, teve a sua maior emergencia pelos Babilónios à cerca de seis mil anos atrás, desde essa altura que têm vindo a desenvolver-se teorias de aperfeiçoamento ao nível da evolução do conhecimento.
Desta forma, nasceu o modelo Biomédico como guia para os profissionais de saúde, que mais tarde seria alterado pelo surgimento de um segundo modelo, o modelo Biopsicossocial (Engel, 1977). Importa agora perceber em que consiste cada um deles.
Com base na aplicação do modelo Biomédico, o doente é visto como portador de uma máquina que o faz de certa forma “funcionar”, e se a máquina falhar, basta repara-la como se a envolvente desse mecanismo em nada interferisse. Reina a permissa de que, qualquer doença tem como base, factores biológicos e nunca psicológicos, um doente é um doente, e uma doença é uma doença, não existe continuum entre eles. O tratamento adequado a cada paciente visa sempre a aplicação de métodos celulares e moleculares, colocando de