Queda livre

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS CATALÃO
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA I

EXPERIMENTOS I E II – QUEDA LIVRE

DISCENTE: LUCAS
CURSO: FÍSICA (LICENCIATURA)
TURMA: 6ª Turma – 2011-1
CATALÃO, 25 DE ABRIL DE 2012

QUEDA LIVRE

DISCENTE: LUCAS
CURSO: FÍSICA (LICENCIATURA)
TURMA: 6ª Turma – 2011-1
Catalão, 2012

Introdução

Objetivos

Considerações Teóricas

Ao observar-se o Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV), podemos verificar que o movimento em queda livre pode ser classificado como tal, devido à ‘uniformização’ da aceleração gravitacional nas proximidades da Terra. Além de analisarmos, mais à frente, que a velocidade e aceleração de um projétil em queda têm o mesmo sentido no movimento, sendo este classificado como tal devido a essas características. Considerando-se a ausência da resistência do ar, podemos verificar que o objeto sujeito à força gravitacional, está única e diretamente relacionado à aceleração gravitacional exercida sobre ele, direcionada para baixo. Onde experimentalmente, em diversas fontes de pesquisa, pode-se constatar que dois ou mais projéteis, com massas diferentes, sofrem aumento de suas velocidades de queda em taxas proporcionais. Em um corpo sofrendo somente força da gravidade, podemos verificar sua aceleração gravitacional pela seguinte equação que descreve a posição do movimento:

Y=Yo+ Vot + 1/2 a t² (Eq. 1-1) Onde a velocidade inicial (Vo) juntamente à posição final (Y) têm módulos iguais a zero. Daí, segue que:

Yo=1/2 a t² ; Yo = H ; a = g (Eq. 1-2)
H = ½ g t² g = 2 H / t² Por meio do desenvolvimento feito, pode-se prosseguir com a análise e verificar a possível aceleração gravitacional realizada sobre o objeto naquela determinada altura (H).

Fig. 1.1 – Corpo em queda livre, seguido das forças que atuam sobre ele. Sem desprezar a resistência do ar.

Considerações