Qual o sentido prático, de “empirismo e improvisação”?
O texto afirma que, após a Revolução Industrial, “o crescimento acelerado e desorganizado das empresas gerou uma gradativa complexidade em sua administração e exigiu uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes”. Procure, se necessário, outras referências sobre como funcionavam as indústrias antes da Administração Científica e da Teoria Clássica para responder à seguinte pergunta:
Qual o sentido prático, no trecho destacado, de “empirismo e improvisação”?
Resposta
Através de estudos e pesquisa entendemos que empirismo é uma doutrina que defende a ideia de que unicamente a experiência pode gerar e conhecimento, e improvisação é tudo que faço de uma maneira espontânea para ajudar ou prejudicar alguém, é súbito, inopinado, aquilo que é concebido ou feito na própria ocasião sem plano ou organização prévia. A Revolução Industrial foi um processo de manufatura, criação de máquinas e fabricações em grande escala, que substituiu os métodos utilizados pelas pessoas, que até então viviam de forma simples. Os artesãos viviam do método de tentativa e erros e com isso se improvisava. Levavam dias para concluir a fabricação de algo, a produção era muito mais demorada, feita à mão, tendo assim controle sobre a produção. Quando precisavam de algo eles saiam em busca, ou improvisavam as coisas usando sua experiência. Com a Revolução Industrial os camponeses migraram para as cidades em busca de trabalho nas fábricas, deixando de lado a mão de obra pela grande quantidade fabricadas por máquinas. A administração científica é um modelo criado por Taylor no início século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos. Ele procurava elevar o nível de produtividade, observou que os sistemas administrativos da época eram falhos, pois existia falta de padronização dos métodos de trabalho,