Pteridofitas
PARAÍBA - CAMPUS JOÃO PESSOA
REINO PLANTAE
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
Trabalho apresentado à Biologia como requisito parcial de avaliação do I Bimestre.
Professora: Cleomar
JOÃO PESSOA
2014
2
PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES: PTERIDÓFITAS
De acordo com o sistema de classificação que utilizamos as plantas vasculares sem sementes estão distribuídas em quatro filos: Psilotophyta, Sphenophyta (cavalinha), Lycophyta
(licopódios e selaginelas) e Pterophyta (samambaias e avencas).
A maioria das pteridófitas atuais tem pequeno porte, apesar de existirem espécies arborescentes com 4 m ou mais de altura. Os representantes mais conhecidos dos grupos são as samambaias e as avencas, muito utilizadas como plantas ornamentais.
Diversas pteridófitas são epífitas, isto é, vivem sobre outras plantas sem parasitá-las. Há poucas espécies de água doce, como a Salvinia molesta, provavelmente originária do Brasil e que tem infestado enormes áreas de lagos e rios na África, onde foi introduzida. Uma pteridófita de terra firme também causadora de problemas ambientais é Pteridium aquilinum, uma espécie cosmopolita (isto é, vive em diversas partes do mundo), que ocupa agressivamente terrenos desmatados, principalmente após queimadas, sendo uma planta invasora das mais difíceis de erradicar. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PTERIDÓFITAS
As pteridófitas caracterizam-se por não formar sementes e pela presença de dois tipos de tecido condutores bem diferenciados: o xilema (do grego xylon, madeira), que transporta água e sais minerais das raízes até as folhas, e o floema (do grego phloos, casca), que transporta uma solução de açúcares e outros compostos orgânicos das folhas, onde é produzida, para as demais partes da planta. A solução de água e sais transportada pelo xilema constitui a seiva bruta; a solução de substâncias orgânicas transportada pelo floema constitui a seiva