PSICOSSOCIOLOGIA DA FAM LIA
542 palavras
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAISNomes: Elayne Almeida
Curso: Psicologia Período: 9º
Disciplina: Psicossociologia da Família Professor: Márcia Stengel
MATERNIDADE – RESENHA CRÍTICA
O presente texto objetiva discorrer em forma de resenha crítica acerca do tema maternidade à luz das aulas ministradas por Patrícia Shalana e o texto “Maternidade: Novas Possibilidades, Antigas Visões”. Tal tarefa é um pré requisito da disciplina Psicossociologia da Família, lecionada pela professora Márcia Stengel no 9º período da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Desde o surgimento da humanidade os papéis dos indivíduos se alteram com o passar dos anos e com as modificações culturais. Em suma, o papel da mulher têm sofrido grandes transformações. Sendo assim, o papel materno também tem se alterado. O conceito de maternidade por décadas tem sido considerado como um papel divino, destinado por Deus às mulheres, cada uma delas com um “instinto materno”. No entanto, nos últimos anos notamos que, as mulheres têm adiado temporariamente ou optado por não serem mães. Tais mulheres frequentemente são vistas como incompletas ou tristes, sendo por vezes depreciadas e estigmatizadas. Teriam essas mulheres nascido sem o “instinto materno”? Seriam elas uma exceção?
Na verdade, o “instinto materno” é algo inexistente biologicamente falando, porém, algo socialmente criado. Sendo assim, a crença acerca da existência de um “instinto materno se trata de uma crença que, “[...] mostra a difusão de explicações biológicas indevidamente apropriadas pelo discurso social. Na verdade, apenas a gestação e o parto são biologicamente definidos, mas tanto o exercício da maternidade quanto o da paternidade são fruto de um aprendizado social”. (BARBOSA, ROCHA-COUTINHO, 2007)
Embora a mulher atual tenha sido estimulada a estudar e se profissionalizar, ainda se tem resquícios de uma cultura que, acredita que, o papel principal a ser