psicologia

1217 palavras 5 páginas
A discussão se inicia com Sócrates que traz o assunto sobre como se deveria ser o Estado e os homens que o compõe. Ele argumenta que os trabalhos deveriam ser divididos em classes sobre o que cada um deveria fazer. Os que os guardiões da cidade deveriam viver em exclusivamente para defender a todos. Sua natureza deveria ser enérgica porem com sabedoria para que aplicassem justiça de forma moderada sobre aquele que fossem seus amigos e no campo de batalha seriam ásperos com seus inimigos. Teriam uma formação especifica para sua função e receberiam da população o que lhes fosse devido para manter-se sem receber bens que não fosse necessário.
As mulheres deveriam ser iguais aos homens para exercer funções e na sua formação, como na guerra ou nos assuntos do dia-a-dia.
Em questão a procriação, todos os casamentos e os filhos seriam de todos para fossem uma só família
Os governantes deveriam celebrar os casamentos em segredo e em forma de sorteio para que os piores ficassem juntos com os melhores. E os filhos dos naturalmente bons deveriam ser criados naturalmente de forma que os maus seriam dispersos da cidade.
E tudo isso seria para o bem da cidade.
A seguir Sócrates percebe que outros poderiam dar continuidade ao discurso, pois Timeu, Crítias e Hermócrates haviam se envolvido muito com a cidade pelo fato de que tinham a preparado para uma guerra significável e o dariam tudo quanto lhe e conveniente.

Hermocrates fala sobre uma reflexão feita a partir de uma estória contada por Crítias que narra um conto de Sólon sobre como foi criado o mundo e coo era anteriormente incluindo as instituições, a leis, a medicina e etc.
Timeu é o próximo a falar, já que é quem tem maior conhecimento em astronomia e a natureza do homem e começará falando da origem do mundo e por fim da natureza do homem. Invoca um deus para que consiga expor melhor a sua ideia. Para ele primeiramente deve se distinguir o que é aquilo sempre e não devém, do que é aquilo que devém, sem nunca

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