Psicologia e a Adoção
Fontes históricas, assim como mitos e lendas, mostram que a adoção é uma instituição com séculos de existência. Desde as primeiras civilizações, costumava-se adotar uma criança como uma forma de manutenção da família. “O objetivo principal desta medida não era necessariamente “proteger a criança”, pois a filosofia do melhor interesse para a criança” tem origens recentes em todo o mundo.
Adoção clássica: é quando tem a necessidade de suprir os casais inférteis.
Adoção moderna: quando o objetivo é garantir o direito da criança crescer e for educada por uma família.
O conceito de adoção tem variado ao longo dos anos. [“Do conceito e jurídico de “obtenção de um filho através das leis” ate” adoção] com reais vantagens para a criança. Nosso Estatuto da
Criança e do Adolescente. No Brasil o sistema de adoção foge do processo legal e é chamado de “adoção á brasileira” no qual uma pessoa registra como seu filho legitima uma criança nascida de outra mulher.
A adoção esta embasada em uma realidade biológica, social, psicológica e afetiva, apesar de que para os pais é simplesmente “ter um filho”.
Não se pode esquecer que antes da adoção, sempre existe uma historia que remete ao abandono ou a morte de seus pais, e isso jamais pode ser esquecido.
Referencias de adoção:
- Édipo (muito usado na psicologia)
- Moises (personagem bíblico)
- Mogli “o menino lobo” (personagem em desenho)
A adoção: historia e legislação
Desde a antiguidade, todos os povos conviveram com o problema de abandono e, consequentemente, com atos jurídicos para a criação de laços de parentesco.
O mais antigo conjunto de lei sobre adoção foi do Código de Hamurabi.
O mais antigo registro de uma adoção foi de SARGON I, o rei-fundador da babilônia.
Na Roma, o direito a vida do filho era decidido pelo pai em um ritual. Caso o pai não o desejasse ele era jogado na rua, caso sobrevivesse qualquer um que o desejasse criá-lo poderia usá-lo como