Psicologia Forense

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1. Evolução Histórica da psicologia forense

A psicologia teve inicio na antiguidade clássica, mais precisamente na Grécia antiga, seu inicio se manteve ligada a filosofia desde os tempos dos antigos gregos e assim atravessou grandes percursos até meados dos séculos XIX, estavam conectadas à filosofia, no qual se declaravam como parte da filosofia que estuda a alma, sua existência, e sua natureza, onde o homem começa a olhar para si próprio, e a se compreender, e a olhar para o mundo de forma criativa e inteligente. Toda manifestação relacionada ao pensamento, à memória, a linguagem eram tratados pela filosofia. Os filósofos gregos tratavam o comportamento dos indivíduos como produto das manifestações da alma. Entre o principal marco filosófico da psicologia, podemos destacar Platão e Aristóteles nos século V a.C estudavam memória, aprendizado, motivação, percepção e o comportamento anormal. Já Para Sócrates o homem deveria conhecer-se para depois conhecer aos outros e isto melhoraria seu convívio social. Aristóteles considerado o Pai da Psicologia expôs as primeiras normas para o estudo da consciência do indivíduo: “Todas as reações dos seres humanos são respostas a estímulos” . A psicologia forense como ciência autônoma, cria conhecimentos que se relacionam com os conhecimentos construídos pelo direito, sendo assim ela possibilita que haja um envolvimento entre essas duas ciências, e que consiste no fato de que o comportamento de cada individuou se torna estimulo para outro. Considera-se que corpo e alma não se separam e, por isso, ocorria à mortalidade da alma. A partir desta ciência e através dos séculos, se desenvolveram variados ramos do saber, sob a influência da física e da biologia, entre outras ciências que se interessavam pelos aspectos da consciência, dos quais acabariam por ser independentes de pessoas e pensamentos e a formar outras ciências. A psicologia científica surge em meio à sociedade feudal e capitalista interessada em aumentar a produção

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