PSICOLOGIA COMUNITARIA

RESENHA CRITICA DO ARTIGO: A PSICOLOGIA COMUNITÁRIA NAS AMÉRICAS: O INDIVIDUALISMO, O COMUNITARISMO E A EXCLUSÃO DO POLÍTICO.

SALVADOR
2013

RESENHA CRITICA DO ARTIGO: A PSICOLOGIA COMUNITÁRIA NAS AMÉRICAS: O INDIVIDUALISMO, O COMUNITARISMO E A EXCLUSÃO DO POLÍTICO.

SALVADOR
2013
A Psicologia Comunitária nas Américas: O Individualismo, o Comunitarismo e a Exclusão do Político.
Este texto tem o propósito de expor o distanciamento das Américas, suas Psicologias e também de suas proximidades, tendo como exemplo seus denominadores comuns.
Apesar da Psicologia Comunitária nas Américas ser distantes elas aproxima-se quando o assunto é política, as duas propõem ao fim do político e correm o risco de serem antipoliticas, uma por ser individualista e a outra coletivista.
Introdução
Quando abordamos o assunto psicologia social, englobamos diversos aspectos que dentro ela está descrito entre esses podemos verificar a participação da psicologia comunitária como um dos campos da social, e nela compreende um mundo conforme descrito no artigo de Marco Aurélio Máximo Prado, partindo do entendimento do fim do espaço político, com base na analise das duas posições individualista e comunitarista.E de contra ponto a psicologia comunitária abrange um papel explicativo expondo a importância e a necessidade do partido político na contemporaneidade. Se faz necessário a identificar o pensamento das duas psicologias a Comunitária Norte Americana e a Comunitária da America Latina, por que as duas mesmo distanciadas possuem o mesmo pensamento em relação ao fim do político, assim se tornando legitimador antipolitico. Num cenário de grandes transformações onde a política faz parte de toda a parte global, é impossível, não se pensar como se daria a caso viesse se extinguir, o político as reformas que são necessárias para as melhorias