Proteção e refrigeração de transformadores

Faremos a seguir, um breve comentário a respeito das principais proteções elétricas e mecânicas aplicadas a um transformador de força. Inicialmente, vamos lembrar os principais pontos críticos a serem observados na proteção desse equipamento e estabelecer algumas diretrizes ou filosofias na aplicação da proteção do mesmo, lembrando que o transformador é o centro das atenções operacionais em uma subestação de MT/AT. De um modo geral, as proteções em transformadores podem ser analisadas sob dois aspectos distintos, ou seja, as elétricas de ação de comando com desligamentos e as mecânicas e térmicas com ações de controle e eventuais desligamentos. De qualquer forma, as proteções elétricas e térmicas estão continuamente monitorando o ponto do limite térmico operacional do trafo, ou seja, o seu ponto ANSI enquanto que as outras estariam se ocupando da monitoração e controle do

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SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Para evitar que a temperatura nos transformadores atinja valores perigosos aos isolamentos utilizam-se processos de resfriamento, tais como: refrigeração natural, ventilação forçada, circulação forçada do óleo e refrigeração à água. Nos transformadores de média tensão, os sistemas, mais usados são:
Refrigeração natural: É feita pela circulação natural do óleo, que retira o calor do conjunto núcleo-bobina, transferindo-o ao meio ambiente. Este processo é chamado “líquido natural”. E o transformador é classificado como transformador a banho de óleo, ou auto-refrigeração.
Ventilação forçada: Nestes casos existem ventiladores fixos nos radiadores, com a finalidade de aumentar a circulação do ar nos radiadores, aumentando a transferência do calor do óleo para o exterior do tanque. Este processo é chamado “Líquido com ventilação forçada” e o transformador é classificado como transformador a banho de óleo, com resfriamento por ventilação.

Funções dos Óleos Isolantes
Óleos minerais