Proteção e combate a incêndio
O cenário atual do mercado exige das organizações qualidade nos produtos agregada à valorização do elemento humano. Estes fatores estão intimamente ligados, pois funcionários satisfeitos produzem mais e melhor. Para isso as empresas devem tomar medidas que evitem custos e maximizem o aproveitamento do tempo de trabalho e de produção. Um caminho para isso são medidas de Segurança no Trabalho, que vem a prevenir acidente de trabalho, doenças ocupacionais e do trabalho, além de planejar, antecipar fatos inoportunos que possam vir prejudicar o andamento das atividades normais, zelando pela saúde dos colaboradores, dando o devido valor a estes (BRUZON, ESCORSIM, PAICH; BUENO, 2005).
As empresas podem e devem valer de programas que previnam acidentes e doenças, como o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, por meio do qual são detectados os riscos, avaliados, realizados planejamentos, para assim, serem implantadas medidas que venham a eliminar, prevenir ou proteger os trabalhadores, entre outros. É mediante programas deste tipo que se chega a um ambiente de trabalho saudável e, consequentemente, à conscientização dos trabalhadores e empregadores quanto aos riscos. Todas as empresas têm a obrigação de proteger a integridade física de seus colaboradores, adotando programas de segurança do trabalho.
Num ambiente de trabalho saudável, no qual os trabalhadores estão protegidos dos riscos inerentes a sua atividade profissional ocorre menos acidentes e, consequentemente, menos perdas, afastamentos, indenizações, entre outros custos decorrentes de acidentes. Entre outros danos, o acidente de trabalho causa perturbações físicas e psicológicas para o acidentado e sua família (VILELA; IGUTI; ALMEIDA, 2004). O que mostra que investir em treinamentos, programas de prevenção, de conscientização se torna o melhor caminho para conter custos e melhorar a qualidade dos produtos (BRUZON; ESCORSIM; PAICH; BUENO, 2005).
Portanto este trabalho aborda a