Projeto De Interve O 12

SUMÁRIO

I - INTRODUÇÃO 3
1.1. Colocação do problema 4
II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
2.1. A creche: suas origens e mudanças até a integração com a Educação 7
2.2. A Formação de Professores 10
A formação do professor da Educação Infantil 10
Os eixos matemáticos na Educação Infantil 14
2.3. A criança para Psicanálise: um sujeito a ser educado 16
A Função Materna 18
A Metáfora Paterna 21
2.4. Um diálogo entre a Psicanálise e Educação Infantil 23
O professor pode ser um agente da função paterna? 26
2.5. A pesquisa: no meio Educacional e a pesquisa qualitativa 29
III – MÉTODO DE INTERVENÇÃO 32
3.1.Ambiente do Sujeito: 33
3.2. Sujeito 37
3.3. Procedimento(s) Adotado(s): 38
IV - A intervenção psicopedagógica: da avaliação psicopedagógica à intervenção 39
4.1. Avaliação Psicopedagógica 39
4.2. Análise das Sessões de Avaliação: 39
4.3. As Sessões de Intervenção 40
1a Sessão de Intervenção Psicopedagógica 41
2a Sessão de Intervenção Psicopedagógica 44
3a Sessão de Intervenção Psicopedagógica 46
4a Sessão de Intervenção Psicopedagógica 48
5a Sessão de Intervenção Psicopedagógica 49
4.4. Análise das Sessões de Intervenção: 50
V – DISCUSSÃO GERAL 52
VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS 57
VII – REFERÊNCIAS 61
ANEXO 64
Anexo I 64
APÊNDICES 68
Apêndice I 68
Apêndice II 81
Apêndice III 89
Apêndice IV 92
Apêndice V 93

I - INTRODUÇÃO

A creche até uma década atrás era uma instituição associada à questão assistencial, ao cuidado que suplementaria os cuidados das mães que precisavam trabalhar. O termo suplementar não desvaloriza os cuidados maternos, mas permite uma melhor ideia da interação que ocorre entre os cuidados oferecidos pelo cuidador primordial e os oferecidos na creche pelos substitutos maternos.
Apesar de se tratar de uma mudança recente, acredita-se que a inclusão da Educação no âmbito das creches visa uma medida profilática em termos de desenvolvimento de transtornos e formações de distúrbios que ocorrem pela evolução mórbida de sintomas não ditos ou não