produção de vinho
Historia da indrustria
A história do vinho no Brasil inicia-se com o descobrimento, em 1500, pelo navegador português Pedro Álvares Cabral. Relatos1 2 indicam que as treze caravelas que partiram de Portugal carregavam pelo menos 65 mil litros de vinho, para consumo dos marinheiros.
As primeiras videiras foram introduzidas no Brasil por Martim Afonso de Sousa, em 1532, na capitania de São Vicente. As cultivares, que posteriormente se espalhariam por outras regiões do Brasil, eram da qualidade Vitis vinifera (ou seja, adequadas para a produção de vinho), oriundas de Portugal e da Espanha.
No Rio Grande do Sul, as primeiras videiras foram introduzidas pelos padres jesuítas ainda em 1626, posto que necessitavam do vinho para os rituais da missa católica. A introdução de cultivares européias no Rio Grande se deu com a chegada dos imigrantes alemães, que obtiveram bons resultados.
As videiras americanas, especialmente das espécies Vitis labrusca e Vitis bourquina (variedades Isabel, Concord e outras) foram importadas em 1840 pelo comerciante Thomas Master, que as plantou na Ilha dos Marinheiros. Estas uvas serviam basicamente para o consumo in natura, na forma da fruta fresca ou passas, mas se adaptaram tão bem ao clima local que logo começaram a ser utilizadas para a produção de vinho.
Mas foi somente a partir da década de 1990 que vinhos de maior qualidade passaram a ser produzidos, com crescente profissionalização e a adaptação de uvas finas (Vitis vinifera) ao clima peculiar da Serra Gaúcha. A região produz hoje vinhos de qualidade bastante satisfatória e crescente.
Matéria prima
Para se obter vinhos finos é muito importante à qualidade da uva, pois podem ser variados tipos da mesma, elas são avaliadas pelo grau de amadurecimento e do estado sanitário, que verificam a existência de grãos podres, e se as uvas estão sadias e frescas.
Existem três grupos do subgênero “euvitis” um deles é muito bem representado no Brasil que é Concord e