produtividade da cultura do girassol sob irrigação
Sidnei Santos1; Eder Pereira Gomes2; Mayara Rodrigues Amaro3; Arthur Carniato Sanches3 ;
Rodolfo Batista Reis3; Lucas Filgueira Silva3
UFGD- FCA, C. Postal 533, 79804-970 Dourados- MS, E-mail: sidneiufgd@yahoo.com.br
1
PIBIC/UFGD; 2 Professores da UFGD/ FCA; 3 Colaboradores acadêmicos da UFGD/FCA.
RESUMO: O trabalho foi realizado no período de outubro de 2012 a março de 2013 na área experimental na Universidade Federal da Grande Dourados-MS, com o objetivo de avaliar a produtividade e seus componentes agronômicos como: altura de plantas, circunferência de colmo e capitulo, massa de mil grãos do girassol sob irrigação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas em irrigado (I) e não irrigado (NI). As subparcelas foram seis genótipos de girassol: Aguará 04, BRS 321, BRS 323, BRS 324,
Embrapa 123 e Olisun 03. A irrigação apresentou efeito significativo para produtividade de grãos, com médias de 3501,97 kg ha-1. Com relação aos componentes agronômicos, para altura de plantas a irrigação proporcionou aumento em todas as coletas realizadas. Para o circunferência do colmo a irrigação não foi significativa na primeira coleta, o mesmo com a circunferência de capitulo, sendo significativa na segunda e terceira coleta (65 e 109 DAS).
INTRODUÇÃO
O cultivo do girassol (Helianthus annuus L.) no Brasil iniciou no século XIX na região sul trazido por colonizadores europeus que consumiam as sementes torradas em uma espécie de chá (PELEGRINI et al., 1985). Os primeiros cultivos comerciais sugiram por volta de
1960, no entanto não obtiveram êxito, por falta de conhecimento sobre as exigências: hídrica e controle de pragas e doenças da planta, além da falta de cultivar (LASCA et al., 1993).
Nos estados do Paraná e São Paulo as indústrias buscam no cultivo da cultura, em áreas de reforma da cana- de-