Princípios da cotabilidade

A Resolução nº 1.282/2010, antes conhecida como “Princípios Fundamentais da Contabilidade” com a Resolução CFC nº 750/1993 (alterada), dispões sobre os Princípios da Contabilidade (PC), pois o CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE considerou a necessidade de fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade.
Os Princípios da Contabilidade são:
PRINCÍPIO DA ENTIDADE
Reconhecendo o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirmando a autonomia patrimonial, este princípio vê a necessidade de uma diferenciação do patrimônio particular dos outros patrimônios existentes, independente do proprietário que tenha ou não fins lucrativos.
Este princípio mostra que o patrimônio de uma empresa não se mistura com o dos sócios ou proprietários. Isto fica bem claro quando analisamos a seguinte situação: a empresa apresenta sua declaração de Imposto de Renda e seus sócios apresentam cada um, sua própria declaração. Sendo assim a Contabilidade de uma empresa só registra o que é relacionado com o patrimônio da mesma.
Vemos que este princípio deixa bem claro cada componente de uma corporação deve ter sua contabilidade separada, pois para a entidade só importa neste momento os atos e fatos ocorridos com o patrimônio da própria empresa. Neste caso seria uma unidade econômica-contábil, pois a ENTIDADE não é resultante de uma soma ou agregação de patrimônios autônomos.
Exemplo: A contabilidade de uma empresa não deve se misturar com a de sócios. Portanto, a empresa deve registrar somente fatos que se refiram a seu patrimônio. Por exemplo, não deve registrar com desp. da empresa a conta de telefone particular do sócio.
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
Este princípio explica que a Contabilidade da entidade continuará operando por tempo indeterminado, mesmo quando seu patrimônio não está sendo destinado a liquidação ou extinto de outra forma. Não significando que a ideia da continuidade não possa ser abando nada em uma situação em que a empresa