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O PRECONCEITO LINGUÍSTICO
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O PRECONCEITO LINGUÍSTICO
BAGNO, MARCOS. Preconceito Linguístico. O que é, como se faz. 25 ed.
São Paulo: Loyola, 2003.
RESENHA
O livro “Preconceito Linguístico. O que é, como se faz” de Marcos Bagno, mestre em Linguística, poeta, tradutor e contista premiado; faz uma abordagem aos diversos preconceitos, regionais e sociais, contidos na língua e reforçados por pessoas que conhecem e utilizam a norma culta.
Nas primeiras palavras, Marcos Bagno compara, de um lado, a língua como um rio e sua água em movimento, e de outro, a gramática normativa com o um igapó, uma poça de água parada. Para narrar que a gramática deve acompanhar as mudanças na língua, pois, esta se modifica continuamente.
No primeiro capítulo, Bagno aponta oito mitos imbuídos no preconceito linguístico. No primeiro mito, o autor desfaz a ideia que “a língua portuguesa falada no Brasil possui uma variação surpreendente” apontando através de exemplo, que o português brasileiro possui diversidades e variações. Seja de região, classe social ou etnia, e,
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portanto, não se faz na unidade, mas na multiplicidade de línguas.
No mito número dois, Bagno aponta que o brasileiro sabe sim falar português, mas o português brasileiro se difere em diversos aspectos do português de Portugal. Então não é questão deste ou daquele país falar melhor o português, mas cada um sabe falar a sua língua materna.
No mito número quatro, o autor mostra que não existe “erro” na língua, mas deficiências, e esta não aparecem somente entre pessoas sem instrução, mas também entre falantes cultos. Ele argumenta que o que www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/3280276 VITRINE
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