Politicas Públicas no Brasil
Epidemia de febre amarela no Rio e São Paulo, a situação da saúde chegava ao extremo, epidemias, vergonha nacional, afetando assim a economia de forma negativa. Quando a população de alto poder aquisitivo necessitava de assistência medica ela recorria ao atendimento de um medico particular, enquanto ao restante da população so restava as casas de misericórdia: atendimento filantrópico em hospitais de caridade mantidas pela igreja.
As epidemias, que só faziam aumentar, afetavam negativamente a economia do Brasil pois os imigrantes não queriam desembarcar em um pais onde a probabilidade de ser infectado por uma doença era grande, afetando assim as empresas, fabricas e produção agrícola que necessitavam cada vez mais de Mao de obra.
Foi iniciada uma grande campanha nacional de vacinação liderada pelo diretor recém nomeado Osvaldo cruz, a qual teve resistência de parte da população por ela ser obrigatória, ferindo a liberdade e o direito de escolha, resultando em muitas manifestações publicas, transformando uma questão que deveria ser de saúde publica em uma questão de segurança publica.
Em 1917 as greves eram constantes, em 1918 as epidemias mais intensas, como a gripe espanhola. Os médicos não sabem como lidar com a doença, revelando omissão por parte da saúde e do governo. Em 1923 é garantido o direito a assistência medica mas so a cidadãos de carteira assinada.
Diante da desordem os militares querem reformar o pais. Getulio Vargas toma posse da presidência com promessas de descentralização e uniformização das estruturas de saúde com intenção de beneficiar as classes menos favorecidas, provavelmente foi este o motivo da elite ter se revoltado contra o governo pois não gostou de perder seus privilégios.
Somente o cidadão com carteira assinada teria direito a assistência medica e aposentadoria, o que beneficiava apenas parte da população. Mas, ao contrario do que se esperava, todo esse dinheiro não estava sendo usado