Politica

645 palavras 3 páginas
Virgínia Fontes é historiadora com graduação e mestrado realizados na Universidade Federal Fluminense. Cursou o doutorado de Filosofia na Universidade de Paris-X (Nanterre) e mesmo depois de aposentada ainda permanece no Departamento de História da UFF, como professora e orientadora no Programa de Pós-Graduação em História. Atualmente, leciona na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fiocruz, onde integra o Grupo de Pesquisa sobre Epistemologia. Faz parte também do corpo docente da Escola Nacional Florestan Fernandes, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
“Lutas de classes e sociedade civil, na década de 1990: O que muda da ABONG às FASFIL?” é o quinto capítulo do livro “O Brasil e Capital- Imperialismo”, da autora, que será trabalhado nesta resenha. O capítulo será trabalhado a partir de oito subtemas que são: Preparando o terreno; Da cidadania da miséria à miséria da cidadania; Da desigualdade à pobreza “excluída” a nova pobretologia no Brasil; Abertura internacional e cosmopolitismo; Que Estado e que democracia?; A Abong reduzida a uma ponta do iceberg Fasfil; Empreendedorismo e expropriações: cidadão pobre e voluntário oferece trabalho e Capital- Imperialismo e suas contradições na existência social.
A década de 1990, para a autora, foi profundamente modificada se comparado ao eixo democrático e popular predominante na década de 80. Uma democracia reduzida às estratégias limitadas e admissíveis pelo capital iniciaria seu percurso com a eleição de Collor de Melo, envolvendo profundas modificações na própria estrutura de organização de base da classe trabalhadora, que seria em parte desmantelada, e em grande medida, reconfigurada. Realizou-se complexa experiência de consolidação redutora da democracia, intensificada a seguir que permaneceu, como modificações, até os dias atuais, sob o segundo governo de Luís Inácio Lula da Silva. A adesão empresarial brasileira ao programa globalizante ou neoliberal expressava um salto em direção

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