poema
Okumura Isa A noite era extremamente chuvoso, o céu estava cinza por culpa das nuvens e uma neblina cobria espessamente, a cidade, a tempestade era forte, devastando completamente tudo que vinha em seu caminho, o som e a luz forte dos trovões, eram altos e faziam um barulho completamente avassalador, as linhas sem formato iluminavam a noite sem luz daquela cidade, enquanto o som, cada vez mais apavorava as pessoas, principalmente dentro de uma mansão, na qual os gritos de suplica ecoavam pelo terreno um pouco afastado da cidade.
A porta de um corredor escuro e silencioso rangeu, deixando um pequeno fleche de luz iluminar as paredes brancas do corredor escuro e longo, sem ter qual quer sinal de luz, ou claridade, apesar de conter muitas janelas presentes naquele corredor, como dito antes, a noite escura, e luz, era muito pouca naquele lugar, a porta mostrou o formato de uma pequena e frágil criança que continha cabelos desgrenhados, desafiando a gravidade, a criança entrou no corredor e fez a porta voltar a ranger, mais uma vez acabando com qual quer silêncio que poderia haver naquele local, finalmente a porta se fechou, acabando com o pouco de luz que ela fizera, a criança se voltou para o corredor escuro, sorrindo macabramente, mostrando todos os seus dentes, e finalmente, deu o primeiro passo naquele corredor. O primeiro passo e você segue~ Começou a cantarolar uma musiquinha, voz calma e melodiosa, contradizendo completamente o senário de terror, na qual se encontrava, a música era suave, e ecoava pelas paredes brancas ao seu lado. Ao terminar de cantarolar a primeira frase, do outro lado do corredor, a porta voltou a ranger, mais uma vez uma pequena luz iluminou as paredes do corredor e homens vestidos de preto, começaram a correr em direção à criança, o corredor ainda estava um pouco iluminado,