pneumonia hospitalar
Pneumonias hospitalares são definidas como toda pneumonia desenvolvida no período superior a 72 horas após a internação por outra doença. Ocorrem com maior freqüência em pacientes que se encontram debilitados, pelo fato deste acometimento ser mais freqüente em pacientes imunodeprimidos, que possuem uma idade avançada, possui outros tipos de patologias que possam estar veiculadas direta ou indiretamente a evolução da doença, politraumatizados e queimados. Deste modo, a ventilação mecânica, em muitas situações, pode ser uma cooperadora para determinar de modo exacerbado a inoculação de microorganismos não existentes no meio comunitário e, casos de contaminação cruzada, o qual pode produzir cepas mais resistentes provocando uma virulência exagerada. Pragmaticamente, conceitos de fisiopatologia, diagnóstico e tratamento são direcionados para pneumonia tanto associada a ventilador, quanto em casos de contaminação por bactérias gram-negativas. Assim, pneumonias adquiridas em ambiente hospitalar, particularmente na UTI, associadas à ventilação mecânica e contaminação cruzada são as prováveis causas de óbito na terceira idade, por causa de todos os motivos supracitados. Portanto, a assistência farmacêutica tem como parâmetros, à obtenção de uma melhora na qualidade de vida deste paciente, onde serão avaliados os quadros clínicos, com seus devidos diagnósticos e prognósticos, possibilitando a partir de medicamentos mais efetivos e específicos diminuição das interações medicamentosas, efeitos colaterais, em suma, todos os PRM's veiculados ao estudo.
Tendo como ponto de partida o auxilio de toda a equipe multidisciplinar do hospital, o farmacêutico pode desenvolver um método para se estudar o caso do paciente, vendo todas as possíveis vertentes para o desenvolvimento deste e, a partir do momento em que toda a análise estiver montada, transmiti-la a toda equipe.
Pneumonia hospitalar
Pneumonia hospitalar é a mais fatal das infecções