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No Brasil, a reciclagem de garrafas de politereflalato de etileno (PET) aumentou cerca de 20 vezes nos últimos 16 anos. Hoje, nosso país é o segundo maior reaproveitador de garrafas PET do mundo, atrás apenas do Japão, e recicla 253 mil toneladas do material. Esse número corresponde a um reaproveitamento de quase 55% de todas as garrafas PET no país. Tais dados foram divulgados no último censo realizado pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet). Após a reciclagem, o material pode ser reaproveitado em brinquedos, utensílios domésticos como baldes e vassouras, objetos de decoração e até mesmo em roupas. Pode ser difícil de acreditar, mas o PET reciclado é capaz de gerar fibras que produzem um tecido forte e macio, que combinado com algodão deixa a roupa ainda mais confortável. Não é à toa que a indústria têxtil é o setor que mais utiliza a matéria-prima e absorveu no último ano 38% do volume de PET reutilizado, de acordo com o censo da Abipet. Estima-se que as garrafas de politereflalato de etileno levem mais de 500 anos para se decompor na natureza. Neste contexto, a reciclagem evita a extração de novas matérias-primas das fontes naturais e economiza recursos utilizados durante a fabricação de produtos, como água e energia. Segundo a Abipet, a produção de resina através da reutilização do PET, por exemplo, consome apenas 3% da energia necessária para produzir resina virgem. De acordo com a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana), o PET é responsável por 1,4% do lixo urbano do Rio de Janeiro. Além de ser um material de difícil degradação em aterros sanitários, não pode ser transformado em adubo, o que torna a reciclagem a única alternativa para - See more at: http://www.agenda21comperj.com.br/noticias/reciclagem-de-garrafas-pet-aumenta-no-brasil#sthash.yZaJaGpz.TJ5zf904.dpuf