Plantando Igrejas
Bacharel em teologia, habilitado em missiologia e pós-graduado em antropologia cultural e intercultural. Desenvolveu diversos projetos sociais e evangelísticos entre o povo Konkomba de Gana, por 9 anos, dentre eles a tradução do Novo Testamento para a língua Limonkpeln. Atualmente lidera uma equipe missionária entre os indígenas do Brasil, sendo pastor presbiteriano filiado à APMT e à Missão AMEM. É autor de 15 livros publicados, dentre eles Indígenas do Brasil, Konkombas, Plantando igrejas e Liderança e integridade. Coordena o Instituto Antropos.
O autor aborda inicialmente o assunto sob três prismas: 1. Teologia do plantio de igrejas, 2. os princípios e estratégias do plantio de igrejas em uma cosmovisão bíblica e 3. as possibilidades de um movimento de plantio de igrejas. Observa o autor que Paulo notou a necessidade de plantar igrejas locais que vivam em Cristo e falem do seu nome. Ressalta-se que não há forma mais duradoura de se estabelecer o evangelho em um bairro, cidade, clã ou tribo a não ser por meio da plantação de uma igreja local, bíblica, viva, contextualizada e missionária. Para Van Rheenen, citado por Lidório é o ato de reproduzir comunidades de adoração que refletem o Reino de Deus no mundo mediante a proclamação do evangelho vivo. Segundo o texto, somos levados a entender e avaliar plantio de igrejas baseados mais nos resultados do que em seus fundamentos teológicos.
Afirma o texto que Paulo, além de todas as suas iniciativas evangelísticas pessoais, jamais deixou dúvida de que a estratégia para a evangelização de um povo, cidade ou bairro, seria plenamente atingida apenas por meio do plantio de igrejas locais bíblicas, vivas, auto-sustentáveis, autogovernáveis e missionárias. A igreja plantada mais rapidamente em todo novo o Novo Testamento foi plantada por Paulo em