PESQUISA SOBRE A AIDS
Antes de iniciar, gostaria de frisar que apesar desta prática ser comum entre homossexuais, talvez até mais comum do que se tenha mostrado em todas as reportagens exibidas ultimamente, tendo o bom senso como medida, acreditamos que os soropositivos do "clube do carimbo" não representam todos os soropositivos. Assim como é evidente que o Estado Islâmico não representa os muçulmanos de todo o mundo. Que os indianos que estupram mulheres não representam todos os seus conterrâneos. Que os policiais truculentos não representam todos os policiais. E assim por diante.
Grupos secretos estão usando as redes sociais para marcar encontros e espalhar o vírus da Aids de propósito. Denominados de “Clube do Carimbo”, um grupo de homossexuais soropositivos se reúne em sites para passar dicas de como transmitir Aids para outras pessoas. A premissa é que se todos tiverem a doença, ela não será mais um problema social. Junto com isso, a prática do bareback, o sexo sem camisinha, misturado com uma dita sensação de aventura faz com que as “carimbadas” aconteçam mais e já se tornem um problema de saúde pública. "Carimbar" é uma gíria usada por algumas pessoas portadoras do vírus. Significa passar o vírus da Aids sem o conhecimento e a permissão do parceiro.
Primeiro, os carimbadores mandam mensagens. Quem é portador do vírus se identifica como "vitaminado". Eles costumam enganar os parceiros tirando a camisinha, sem a pessoa perceber. Alguns parceiros sem saber da existência do vírus pedem para tirar o preservativo, achando que o carimbador não tem a doença. Muitos chegam a furar e contaminar camisinhas com seringas contendo o vírus.
Da internet, onde os encontros são marcados, o clube do carimbo parte para a ação em festas sigilosas. Apartamentos em bairros de classe média alta, saunas e boates de sexo gay são usados para a disseminação do vírus.
As orgias são chamadas de "roleta-russa".