Pesquisa no cinema

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

Disciplina: Pesquisa em Serviço Social
Professora: Jussara Ayres Bourguignon
Acadêmica: Agatha Lima Corione

Pesquisa abordada na sétima arte

O presente trabalho trata acerca da relação entre o filme “Kinsey – Vamos falar sobre sexo” (Condon, 2005) com o texto “A dimensão investigativa no exercício profissional” (Guerra, 2009) e a importância da pesquisa para o meio acadêmico e profissional a fim de promover conhecimentos novos. Em resumo, o filme traz a história de um biólogo, Alfred Kinsey, no ano de 1948, que escreveu um livro a respeito do comportamento sexual de milhares de pessoas. O livro é fruto de ampla pesquisa e esse fruto estourou como uma bomba na conservadora sociedade americana, visto que o sexo era um assunto pouquíssimo abordado e passou a ser muito tratado provocando polêmicas. O interesse pelo tema surgiu por motivos pessoais, justamente para entender o que de sexual acontecia com ele e com as outras pessoas. A pesquisa aparece no filme de algumas formas, a princípio, Kinsey era pesquisador de espécies de vespas parasitas em vários lugares do mundo, descobriu milhares de espécies e percebeu que nenhuma era igual a outra. Supomos que se não fosse o fato desse assunto despertar curiosidade e questionamentos, Kinsey não teria pesquisado tanto a respeito de vespas e contribuído para a Biologia, o que ressalta a importância da pesquisa. O outro objeto de pesquisa, e foco do filme, foi o comportamento sexual dos humanos, interesse que surgiu a partir de acontecimentos em do próprio corpo, ou seja, o comportamento sexual dele mesmo. Kinsey utilizou de alguns métodos para elaborar sua pesquisa, primeiramente questionários entregues em seus concorridos cursos a respeito do tema. Porém, o biólogo percebeu que os questionários poderiam ser mentirosos e não demonstram garantia de que seria algo confidencial, não garantindo resultados