Pesquisa na escola
Laboratório de Texto Científico I
Dourados, MS
Julho de 2013.
BAGNO, MARCOS. Pesquisa na Escola: O que é e como se faz. Edição Loyola: São Paulo, 2007.
O livro possui 102 (cento e duas) páginas e é dividido em duas partes. O fio de Ariadne, que possui 7 (sete) capítulos e O Fantasma de Procusto com 1 (um) capítulo. O livro traz também o Anexo, a partir da página 88 (oitenta e oito) onde o autor faz referencia a vida e obra do escritor Monteiro Lobato.
Primeira Parte.
O FIO DE ARIADNE, A pesquisa na escola em geral.
1. CANSEI DE ME INDIGNAR!
“Acabo me vendo obrigado, junto com minha mulher, a preencher o vazio que deveria ser ocupado pelo profissional a quem confiamos a tarefa de ensinar nossos filhos.” (Pág.13)
Ensinar a aprender, então, é não apenas mostrar os caminhos, mas também orientar o aluno para que desenvolva um olhar critico que lhe permita desviar-se das bombas e reconhecer, em meio ao labirinto, as trilhas que conduzem às verdadeiras fontes de informação e conhecimento. (Pág. 15)
“Quem não aprendeu a pesquisar descentemente no 1º ou no 2º grau vai penar muito quando chegar à universidade ou à vida profissional e se vir obrigado a empreender uma pesquisa!”
2. O QUE É PESQUISA PARA VOCÊ, PROFESSOR?
“Nada a ver, portanto, com trabalhos superficiais, feitos só para “dar nota”.” (Pág. 17)
“É mesmo difícil imaginar qualquer ação humana que não seja precedida por algum tipo de investigação.” (Pág. 18)
“Se não houvesse pesquisa, todas as grandes invenções e descobertas científicas não teriam acontecido.” (Pág. 19)
Nas universidades, também, a pesquisa é muito importante. O professor universitário que se limita a dar aulas sem estar engajado em algum projeto de pesquisa não é visto com bons olhos pelos seus colegas. Afinal, a universidade não pode ser apenas um “depósito” do conhecimento acumulado ao longo