Perfis Pedagógicos

O perfil pedagógico da função dos assistentes sociais é proveniente das classes dominante Europeia e Americana que contou com a participação da igreja católica. Na busca do controle e consentimento da classe trabalhadora no contexto social de produção e reprodução da exploração econômica e desenvolveram a sua política expansionista. Dessa forma, Os Estados Unidos, com a política expansão de mercado de mercadorias aumenta-se seu patamar imperialista, ou seja, a dominação ideológica sobre á classe trabalhadora.
Assim, a função pedagógica do assistente social se desenvolve no marco das práticas educativas com papel manipulativo, ou seja, a pedagogia da “ajuda” tinha um cunho educativo para convencer os trabalhadores que á pobreza era algo natural e normal. Sendo assim, os trabalhadores concordassem com a exploração e não se manifestassem ao contrário. O assistente social adotava a perspectiva da psicossocial de caso enquanto ajuda individuais, desajustado, culpabilizando o sujeito pelo seu fracasso.
Após a Segunda Guerra Mundial, Os Estados Unidos com enorme força de acumulação faz com que o serviço social continua nessa mesma cultura de ajuda psicossocial individualizada, com modalidade de intervenção com pedagogia da participação, ou seja, o serviço social se expande, principalmente com o trabalho em pequenos grupos (grupos sociais) e comunidades (desenvolvimento em comunidades).
Dessa forma, os países periféricos ou chamados subdesenvolvidos como, por exemplo, o Brasil, a pedagogia da “participação” se consolidou a partir das propostas de Desenvolvimento de Comunidade, sobre influência da ideologia desenvolvimentista modernizadora com estratégia aumentar o patamar imperialista.
Portanto, os países imperialistas através do desenvolvimento de comunidade criar as condições (políticas administrativas e culturais) mais próprias para integra e dinamizar o desenvolvimento do capitalismo e o mercado latino americano sob a sua hegemonia financeira. Para atingir o seu