parto
Uma das inúmeras preocupações de uma mãe, tanto a de primeira viagem quanto a que já teve experiência de outras gestações, é o parto. Existem vários tipos para que ela escolha como quer trazer seu bebê ao mundo – o normal, o natural, o método Leboyer, o parto na água, o de cócoras, a cesariana e o parto com fórceps.
As formas de nascer estão diretamente ligadas ao avanço da medicina. Se antes as mulheres davam à luz em suas próprias casas, muitas vezes sozinhas ou acompanhadas de parteiras, hoje isso é feito, na maioria das vezes, em maternidades, dentro do ambiente hospitalar, que proporciona maior conforto e assistência tanto à mãe quanto ao bebê.
De acordo com o Dr. Mariano Tamura, ginecologista e obstetra do Einstein, datam do final do século 19 e início do século 20 os primeiros relatos de cesarianas com sobrevida da mãe. Antes disso, a cirurgia era realizada apenas em casos extremos e praticamente todas as mulheres morriam. “Não existiam fios cirúrgicos e nem conhecimento da necessidade de se realizar suturas (pontos nos cortes cirúrgicos). Os bebês eram retirados e o útero ficava aberto. A cicatrização era espontânea (também conhecida como cicatrização por segunda intenção). O útero, que é um órgão muito vascularizado, ficava sangrando até se recompor, e como isso não acontecia na maioria das vezes, as mulheres tinham hemorragia interna ou infecção e acabavam morrendo”, diz o médico.
“Hoje, o nascimento de bebês é um procedimento bastante seguro, se forem tomadas algumas precauções fundamentais, como pré-natal desde o início da gravidez e os cuidados assistenciais na hora do parto”, diz o Dr. Tamura.
Trabalho de parto
Período dividido em quatro fases ativas. Antes disso, existe uma fase chamada de pródromos, também conhecida como fase pré-sintomática, em que a mulher não iniciou as contrações regulares e ainda não atingiu uma dilatação adequada, que é de pelo menos 2 cm ou 3 cm.
A primeira fase ativa é a dilatação do colo