Parasitologia Trypanosoma cruzi Leishmania

07/09/2015

Curso Biomedicina
Disciplina PARASITOLOGIA

Parasita: Trypanosoma cruzi
Parasitose: Tripanossomíase americana ou Doença de Chagas

Trypanosoma cruzi

HOSPITAL EM LASSANCE - MG

CARLOS CHAGAS ATENDENDO A PACIENTES

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Trypanosoma cruzi

EPIDEMIOLOGIA:
AMÉRICAS DO SUL E CENTRAL: 15-20 milhões de casos
 Cerca de 90 milhões de pessoas sob risco de infecção.

Estima-se que ocorra 50.000 óbitos anualmente em decorrência da DC.

 BRASIL: endêmica em 1/4 território com 8 milhões de pessoas infectadas nos estados de MG, RN, GO, SE e BA e 25 milhões de pessoas expostas ao risco de infecção.

VETORES Via de Transmissão Natural do Trypanosoma cruzi

Trypanosoma cruzi
Durante ciclo vital apresenta três morfologias básicas: Representação da morfologia do
Trypanosoma cruzi:
TRIPOMASTIGOTA, AMASTIGOTA e
EPIMASTIGOTA.
Nature Reviews Microbiology 3,
251–261 (2005).

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Trypanosoma cruzi
Durante ciclo vital apresenta três morfologias básicas:

VETOR



SER HUMANO

TRIPOMASTIGOTA SANGUÍNEO:
Presente no sangue circulante do hospedeiro vertebrado; flagelado e móvel; Não sofre divisão.



TRIPOMASTIGOTA METACÍCLICO:
Presente nas porções terminais do intestino do vetor
(ampola retal); constitui a forma infectante para vertebrados pela via natural. Não sofre divisão.

Secção longitudinal de epimastigota de T. cruzi



AMASTIGOTA:
Intracelular e desprovida de flagelo livre; não móvel.
Divide-se ativamente por divisão binária. Presente no interior das células dos tecidos do hospedeiro vertebrado. 
Microscopia óptica de epimastigotas de T. cruzi

Tripomastigota de T. cruzi penetrando em célula

Tripomastigotas sanguíneos de T. cruzi

EPIMASTIGOTA:
Presente no intestino do barbeiro (também chamado de triatomínio, pois pertence à Família Triatomineae)
Amastigota de T. cruzi em célula muscular

Trypanosoma cruzi

Ciclo evolutivo
CICLO NO VETOR
Contaminação do ser humano: barbeiro defeca liberando tripomatigostas metacíclicas

CICLO NO SER HUMANO

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