paisagismo

No Brasil[editar | editar código-fonte]
O exercício da arquitetura e urbanismo é, por força da Lei 12378/20101 , exclusivo dos profissionais graduados em arquitetura e urbanismo e regularmente registrados no CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Como forma de ordenação e projetação dos espaços abertos indissociável da formação de espaços urbanos, o paisagismo é atividade privativa do arquiteto e urbanista, conforme a Resolução 51/2013 do CAU. Há diversas associações de arquitetos paisagistas no Brasil, inclusive a ABAP, Associação dearquitetos Paisagistas do Brasil, que é membro do colegiado de entidades de Arquitetos e urbanistas do CAU, além de comissões e grupos de estudos dos diversos Departamentos do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil) nos Estados. A formação em paisagismo é disciplina integrante do currículo mínimo dos cursos de arquitetura e urbanismo, aprovado pelo Ministério de Educação. Além do projeto de paisagismo, de responsabilidade do arquiteto e urbanista, outros profissinais atuam na área colaborativamente, tais como engenheiros agrônomos, biólogos e engenheiros florestais, como consultores de suas respectivas áreas de conhecimento, em especial nos casos em que o uso de vegetação é requerido. Também profissionais denominados de "paisagistas" atuam colaborativamente com o arquiteto. Existe um curso na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) intitulado "Composição Paisagística", criado em 1972 e reconhecido em 1979, com carga horária de mais de 2000 (duas mil) horas. Os profissionais formados ali não podem legalmente ser responsáveis por projetos de paisagismo2 .

Em Portugal[editar | editar código-fonte]
Em Portugal a profissão é regulamentada. Existem cinco escolas de Arquitetura da Paisagem devidamente reconhecidas, são elas: Instituto Superior de Agronomia (em Lisboa), Universidade de Évora, Universidade do Algarve, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. A Lei nº 31/2009