Os parceiros e colaboradores que dão retorno financeiro são os únicos que efetivamente devem ter valor para as empresas.
A afirmação acima apesar de ser forte tem, a cada dia que passa, adquirido mais e mais empresários, que engrossam o coro pela competitividade onde os meios não tem limite para que as coisas ocorram nas empresas e para que se vença a concorrência e se ganhe mais e mais dinheiro. O custo disso passa, necessariamente, pelos ganhos de produtividade proporcionados pela tecnologia da informação que transforma a economia mundial.
Nessa nova economia, o foco atual das organizações se voltou para os clientes, afinal são eles “que pagam as contas...” Mas existem outras razões para que isso ocorra, uma delas seria a frase do primeiro parágrafo, você concorda com isso? Busque na internet algum autor ou artigo que justifique sua resposta a favor ou contra este argumento.
De acordo com as fontes que pesquisei, posso dizer que infelizmente a declaração do primeiro parágrafo do enunciado é verdadeira. Vivemos num mundo capitalista onde até mesmo países que se dizem socialistas estão travestidos de capitalismo cujo foco é o dinheiro.
Sabemos que mais do que nunca a aquisição do conhecimento acaba tendo o mesmo significado de poder, e é poder porque faz com que organizações e até mesmo governos, o revertam em dinheiro, o que faz com que sua influência se expanda.
Citando a monografia de Eliziane Pimentel Figueiredo encontramos o seguinte:
De acordo com Stewart (1997), ele por exemplo cita o seguinte: “Entre as três grandes categorias de ativos intelectuais – Capitais humano, estrutural e do cliente - os clientes são os mais valiosos. Eles pagam as contas...”
Para Stair (1998) conhecimento significa aplicar um conjunto de regras, procedimentos e relações a um conjunto de dados para que este atinja um valor informacional. Uma informacional idêntica, da mesma forma que o recurso físico, terá diferente valor para pessoas, locais e tempos diferentes,